Porém, em comunicado enviado por sua assessoria de imprensa, Felipe Melo negou ter dito que brigava em boates:
- Realmente falei que quero ser diácono no Brasil, mas em momento algum me referi a brigas em boates. Disse que brigava na rua, durante a infância, e discutia muito em campo, mas que a bíblia e a religião me ajudaram a ver a vida de outra maneira - explicou. No entanto, o jogador continua convencido de que, no campo, algumas faltas podem ser úteis.
- Não sou atacante, sou meio de campo defensivo, talvez chegam Ronaldinho Gaúcho, Pato, Kaká ou Cassano e nem sempre você consegue tirar a bola de forma limpa, mas não pode deixar que passem. Então, faço faltas, mas nunca para machucar - admitiu Felipe Melo.
Duelo contra ex-clube O brasileiro, que foi contratado pelo Juventus em julho deste ano e antes jogava na Fiorentina, está ansioso para a partida deste sábado contra seu ex-clube. - Só há uma possibilidade de não jogar contra a Fiorentina, que é o treinador me deixar fora do campo - afirmou o jogador. No entanto, para o jogador, o próximo jogo de seu clube "é só uma partida importante" e disse que não quer se vingar dos ex-torcedores que o criticaram e o acusaram de traição quando foi para a Juventus. Sobre sua contratação, que lhe valeu € 25 milhões, o meia, de 26 anos, disse que não se sente sob pressão. - Há responsabilidade, mas nada mais. O problema é outro: as pessoas acham que o jogador nunca erra, mas nós não somos máquinas. Ninguém é perfeito, exceto Maradona e Pelé - afirmou.
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